Muito Além de um Dentista: A Busca por um Dentista Estético em BH com Olhar de Artista
Quando a minha jornada de cuidados bucais entrou no território da estética, percebi que eu não precisava mais apenas de um bom dentista. Eu precisava de algo mais. Eu precisava de um artista. Um profissional que não apenas entendesse de saúde e de técnica, mas que tivesse um senso apurado de proporção, de harmonia, de visagismo. A minha busca por um dentista estético em BH foi a busca por um mestre que soubesse esculpir um sorriso que fosse não apenas branco e alinhado, mas que fosse meu, que combinasse com meu rosto e com minha personalidade.
O erro é achar que a odontologia estética é apenas uma questão técnica. Não é. É uma das áreas mais artísticas da medicina. Um milímetro a mais no comprimento de um dente, um tom de branco ligeiramente errado, e o resultado pode passar do sublime ao artificial.
Minha avaliação dos candidatos começou pelo portfólio. Eu não olhava apenas o “antes e depois”. Eu analisava a “assinatura” do artista. Os sorrisos que ele criava eram todos iguais, padronizados, ou cada um era único, personalizado para o rosto do paciente?
Eu buscava por naturalidade. Por dentes com a translucidez, as texturas e as pequenas imperfeições que os tornam reais. A textura de um trabalho de um bom dentista estético é a da perfeição imperfeita.
A consulta com o profissional que escolhi, no bairro de Lourdes, foi uma aula sobre harmonia facial. Ele não olhou apenas para os meus dentes. Ele analisou o formato do meu rosto, o meu tipo de sorriso, a linha dos meus lábios. Ele falou sobre visagismo – a arte de criar uma imagem pessoal que expressa as qualidades interiores de uma pessoa.
O som da nossa conversa não era sobre “corrigir defeitos”, mas sobre “realçar qualidades”. Ele me explicou como um sorriso um pouco mais amplo poderia equilibrar as proporções do meu rosto, como um branco mais natural, e não o branco-pia, combinaria melhor com o meu tom de pele.
O verdadeiro dentista estético moderno une seu talento artístico à mais alta tecnologia. Meu dentista usou o planejamento digital para desenhar meu novo sorriso, permitindo que eu o visualizasse e o aprovasse antes de qualquer intervenção. A tecnologia era a sua tela; suas mãos e seu olhar, os pincéis.
A lição que aprendi é que a odontologia estética de excelência exige essa dupla competência. Não basta ser um bom técnico, é preciso ser um bom artista. E a minha busca em BH foi pela satisfação de encontrar um profissional que não apenas tinha a mão firme para executar, mas também os olhos sensíveis para enxergar o sorriso que mais harmonizaria com quem eu sou.
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