Coroando o Implante: A Escolha da Prótese Dentária Perfeita em BH
O processo do meu implante dentário havia sido um sucesso. O pino de titânio estava firmemente integrado ao meu osso, uma nova e sólida raiz esperando para receber sua coroa. Chegou, então, a fase final e, talvez, a mais artisticamente delicada de todo o tratamento: a confecção da prótese dentária, o dente visível que completaria meu sorriso.
O erro é pensar que, depois da cirurgia, o processo acabou. A escolha da prótese é o que define a estética final do seu tratamento. Uma prótese malfeita pode arruinar o trabalho do melhor cirurgião do mundo.
É fundamental entender essa distinção. O implante é o pino que substitui a raiz. A prótese dentária (ou coroa) é a parte que substitui o dente. Ela é parafusada ou cimentada sobre o implante. E a confecção dessa coroa é o trabalho de outro especialista: o protesista, muitas vezes trabalhando em conjunto com um técnico em prótese dentária.
A conversa com meu protesista em Belo Horizonte foi uma aula sobre materiais de alta tecnologia. As opções para a coroa eram várias:
A minha escolha foi pela zircônia. A textura e a forma como a luz passava através da amostra que o dentista me mostrou eram impressionantes. Era impossível distinguir de um dente de verdade.
A etapa seguinte foi a da arte. O protesista tirou fotos do meu sorriso, fez um escaneamento digital e, junto com o técnico de prótese, começou a desenhar o meu novo dente no computador. A escolha da cor foi um processo minucioso, comparando a coroa com os meus dentes vizinhos para garantir uma harmonia perfeita.
O som do software de CAD/CAM (desenho e fabricação assistidos por computador) e da fresadora esculpindo minha coroa a partir de um bloco de zircônia foi o som da odontologia do século XXI.
O dia da instalação da prótese dentária foi o dia da grande revelação. O encaixe foi milimétrico. A cor, idêntica. A sensação ao passar a língua era a de um dente natural. O ciclo estava completo.
A lição que aprendi é que um tratamento de implante é uma obra de dois mestres: o cirurgião, que constrói a fundação perfeita, e o protesista, o artista que esculpe a coroa que irá brilhar sobre essa fundação. E a atenção aos detalhes nesta fase final é o que garante um resultado não apenas funcional, mas também invisível e absolutamente natural.
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