Apagando o Cansaço: Minha Experiência com o Preenchimento de Olheiras em BH
Mesmo depois do meu lifting facial, que havia tratado a flacidez de forma exemplar, havia uma sombra que ainda me incomodava no espelho. Uma depressão abaixo dos olhos, na transição com a bochecha, que criava um ar de cansaço perpétuo. Era a famosa “olheira funda” ou “goteira lacrimal”. E foi para tratar esse detalhe final, essa assinatura de noites mal dormidas, que busquei pelo preenchimento de olheiras em BH.
O erro é achar que toda olheira se trata da mesma forma. Existem as olheiras pigmentares (escuras), que respondem bem a cremes e lasers. E existem as olheiras profundas, estruturais, que são uma questão de anatomia, de falta de volume. E para estas, o preenchimento com ácido hialurônico é a solução mais elegante.
A região dos olhos é, talvez, a mais delicada do nosso rosto. A pele é finíssima, e a área, muito vascularizada. Por isso, a escolha do profissional para este procedimento foi cercada do máximo de cuidado. Procurei por uma dermatologista com vasta experiência na área, conhecida por sua técnica apurada e por sua mão leve.
Na consulta, ela me explicou que o sucesso do procedimento depende de duas coisas: a técnica de aplicação e a escolha do produto certo. Para o preenchimento de olheiras, é preciso usar um ácido hialurônico de baixíssima densidade, muito maleável, que se integre perfeitamente à pele fina da região sem criar nódulos ou um efeito “inchado”.
Confesso que senti uma grande ansiedade antes do procedimento. A ideia de uma agulha tão perto dos meus olhos era desconfortável. Mas a médica me tranquilizou ao explicar que usaria uma microcânula. Em vez de uma agulha com ponta afiada, a microcânula tem uma ponta romba, que não corta os tecidos, mas os “desliza” suavemente.
O som do “clique” da anestesia local foi o início. Em seguida, a médica fez um pequeno furo de entrada com uma agulha, longe da área a ser tratada, e por ali introduziu a microcânula. A sensação não foi de picada, mas de uma pressão suave e indolor, enquanto ela depositava o produto no local exato, na profundidade correta. A textura da experiência foi de uma segurança imensa.
Ao final do procedimento, que não durou mais de 20 minutos, ela me entregou o espelho. O resultado era imediato e impressionante. A sombra, o “degrau” que existia sob meus olhos, havia desaparecido. A transição entre a pálpebra e a bochecha estava suave, contínua. Meu rosto ganhou uma aparência instantaneamente mais descansada e rejuvenescida.
A minha experiência com o preenchimento de olheiras em BH foi a prova do poder dos detalhes. Foi um pequeno procedimento, mas com um impacto gigantesco na minha aparência e na minha autoestima. É o toque de mestre que, literalmente, apaga o cansaço do rosto.
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