A Arte da Restauração de Dente em BH: O Pequeno Reparo que Evita um Grande Problema
A Arte da Restauração de Dente em BH: O Pequeno Reparo que Evita um Grande Problema
Em meu check-up semestral, ouvi do meu dentista a frase que, confesso, me trouxe um certo alívio: “Doutor, está tudo ótimo, mas encontramos uma pequena infiltração em uma restauração antiga. Precisamos apenas fazer uma nova restauração de dente“. Em um mundo de canais, implantes e cirurgias, a notícia de uma simples restauração foi quase uma bênção. E a experiência me lembrou da beleza e da importância desses pequenos reparos preventivos.
O erro que muitos cometem é o de subestimar uma “pequena” cárie ou uma “pequena” infiltração. É adiar o reparo. Essa procrastinação é o que transforma um procedimento rápido e indolor em um tratamento de canal complexo e caro no futuro.
A Remoção do Problema
A primeira etapa do procedimento foi a remoção da restauração antiga e da pequena cárie que se formou sob ela. O som do “motorzinho” do dentista, que antes me causava calafrios, hoje, com meu conhecimento, eu o entendo de outra forma. É o som da precisão, uma ferramenta de alta rotação removendo apenas o tecido doente e preservando toda a estrutura saudável do dente. Com a anestesia, o processo é completamente indolor.
A Escultura em Resina
A etapa seguinte é a arte. Antigamente, as restaurações eram feitas com amálgama, aquela liga metálica escura. Hoje, a odontologia estética nos deu a resina composta, um material da cor do dente, que permite uma reconstrução perfeita.
Observei, através de um espelho, a habilidade do meu dentista em Belo Horizonte. Ele não apenas “tampou o buraco”. Ele aplicou a resina em pequenas camadas, cada uma com uma tonalidade ligeiramente diferente, para recriar a cor e a translucidez do meu dente natural. Com pequenas espátulas, ele esculpiu os sulcos e as cúspides, devolvendo ao dente a sua anatomia original. A textura de uma restauração bem-feita é a de uma superfície que se integra tão perfeitamente que se torna invisível.
O Toque Final da Luz Azul
Ao final da escultura, veio a luz azul do fotopolimerizador. Esse feixe de luz endurece a resina, tornando-a tão resistente quanto o próprio dente. O som de um “bip” curto indicava o fim de cada ciclo de polimerização. Um polimento final, e o trabalho estava concluído.
A experiência de uma restauração de dente em BH me reforçou uma lição de vida que aplico na advocacia e em tudo: cuide dos pequenos problemas enquanto eles ainda são pequenos. Um pequeno reparo feito a tempo é o ato de manutenção mais inteligente, que garante a integridade da estrutura e evita que uma pequena rachadura se torne uma ruína.